E então que aquele contador alí ó, ai em cima, tem me
assustado um monte. Não só pelo tempo que tem voado numa velocidade
inacreditável para mim, mas, também, pela quantidade de trabalho que tenho tido
nos últimos dias e semanas. Mal sinto a semana passar, mal vejo o tempo correr
e quando me dou conta, já são mais de 22hs e eu preciso dormir,
desesperadamente dormir.
Casamento? Tenho sonhado, no sentido real, com coisas
absurdas. Tenho, também, coisas absurdas paradas, como as portas guardanapos
que não saíram do sonho e foram, até a compra dos materiais. Tem também
agendado escolha da decoração, check list com o cerimonial. Ah, compra do
sapato do grande dia, da roupa da mãe da noiva, minha super mãe e da definição
de muitos detalhes.
E quer saber? Tem ficado tão delicinha essa fase. Todo mundo
ajudando. Todo mundo perguntando. Todo mundo querendo saber. Mas, vamos ao que
interessa. O assunto do momento é o convite de casamento.
Diga-se que foi um dos primeiros presentes ganhos. Tia.
Grande tia fez a oferta e o noiva, mais que depressa aceitou. Os detalhes foram
feitos bem calmamente, pelo motivo citado acima, e sábado foi dia de fechar o
último: Envelope.
A saga foi mais ou menos assim: escolhe imagem. Pensa no
texto. Cor do texto e tipo de letra. Faz várias provas. Vê layout. Altera
layout. Altera cor da letra. Altera novamente. Imprimi, escolhe o papel.
Imprimi no papel escolhido. Escolhe o envelope e Voilá, convite pronto!
Quinta-feira é dia de pegar os envelopes e cartões
individuais e depois é dar sequencia em todo o processo de entrega dos
convites. Ai céus, eu amei o
convite. In Love. In Love very much! (isso existe?) E assim, como mais
que um sonho, o convite ficou melhor que eu imaginei.
A parte burocrática, digamos assim, não houve. Podemos
imprimir quantos mais convites precisarmos e para começar fizemos a quantia,
praticamente, certa, exatamente pela possibilidade de novas impressões sem
maiores problemas e na quantidade que queremos, seja ela 1, 2 ou 30 convites a
mais. Os envelopes não teve jeito, foi o cento mesmo, e nesse caso, nem me
importo, pois vai que tem erro de escrita? Assim fica mais tranquilo de trabalhar
com eles.
Ah, to Feliz!
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